Curso: Elaboração de Projetos
NTE Concórdia/MEC
Professora/tutora:Karen Angélica Slitenfus Auler.
Cursista: Ivonete Zambom
Trabalhar com projetos é sem dúvida muito gratificante pois pode ser trabalhado de forma interdisciplinar como também disciplinar, favorecendo o desenvolvimento do processo de aprendizagem do educando.
No entanto no primeiro momento se faz necessário lançar as questões de investigação e pelas discussões definir o tema. Assim ao se pensar em uma questão de investigação para desenvolver um projeto, é necessário levar em conta a relevância do mesmo.
O papel do professor no desenvolvimento de projetos é de ser o mediador entre o conhecimento e o aluno, favorecendo as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as ideias dos alunos e possibilitado que elas sejam colocadas em prática.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Curso: Elaboração de Projeto NTE Concórdia / MEC
Professora/tutora Karen Angélica Seitenfus Auler
Cursista Ivonete Zambon
PROJETO:
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
1. - INTRODUÇÃO:
A sensação de desespero sobre a situação do mundo se apoderou de muitos de nós. Reclamamos sobre a poluição, o lixo, o crime e a pobreza, que agora são tão comuns no planeta. Os cientistas avisam que nosso modo de vida é insustentável. Estamos esgotando os recursos, poluindo as águas e degradando as terras. Uma mudança urgente é necessária. Um tipo de mudança que envolva a comunidade, cada lar e cada indivíduo.
As pesquisas indicam que a educação melhora a condição humana, e é um fator decisivo para tornar as pessoas produtivas e responsáveis membros da sociedade.
Para muitos estudantes o futuro parece incerto e até assustador. Por isso, existe a necessidade dessa interpretação mais ampla da educação. É preciso mudar o foco e escolher temas que ofereçam as ferramentas para construir um futuro sustentável. Isso envolve um aprendizado contínuo e interdisciplinar.
A orientação da educação envolve não somente aumentar o conhecimento do aluno, mas incentivar o desenvolvimento de habilidades e valores que motivarão para estilos de vida sustentáveis. Já está comprovado que elevar o grau de instrução das pessoas não é suficiente para alcançar sociedades sustentáveis. Por isso estamos aqui, nós e você.
Começar envolvendo as crianças e os adolescentes, com noção de uma alimentação saudável, com os canteiros de legumes e chás, e espaços verdes da área escolar é o início perfeito do relacionamento entre esses pequenos seres humanos e a natureza, então o presente projeto irá iniciar, chamando a atenção para uma alimentação adequada dos alunos,pois é possível viver melhor e se alimentar bem e que nem sempre, comer quantidade é qualidade.
Conforme Santiago (2007), os hábitos alimentares são resultados de diversos fatores relacionados com as condições de vida da família e o ambiente, dentre os quais, se encontram o nível sócio-econômico, cultural, fatores climáticos e geográficos, meio urbano ou rural, preferências, tamanho do grupo familiar, disponibilidade e palatabilidade dos alimentos. Entende-se que, a alimentação é importante não somente para satisfazer as necessidades nutricionais, mas como deve ser vista também, como um fator educacional.
A alimentação adequada na infância deve abranger todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento da criança. Porém, vários fatores determinam os seus hábitos alimentares, tais como a mídia, com uma oferta muito grande de alimentos industrializados, os hábitos desenvolvidos pelos seus familiares e a forma como a instituição escolar (merendeiras e professores), atuam neste processo.
Considera-se o crescimento um processo dinâmico e contínuo que ocorre desde a concepção até o final da vida, expresso pelo aumento do tamanho corporal. Constitui um dos melhores indicadores de saúde da criança, refletindo as suas condições de vida no passado e no presente. (ROMANI e LIRA, 2004). Cita, ainda, o autor, que as maiores velocidades de crescimento do peso e comprimento ocorrem nos primeiros dois anos de vida e na adolescência. As curvas de crescimento infantil, no entanto, variam muito devido à complexidade de fatores associados ao seu comportamento, que abrangem não somente fatores endógenos, compreendendo determinantes biológicas, genéticas e étnicas, como também, fatores exógenos, tais como as condições nutricionais, culturais, ambientais e sociais.
Uma alimentação adequada, em qualquer idade, assegura o crescimento e o desenvolvimento fisiológico, manutenção da saúde e do bem-estar do indivíduo. Quando se trata de crianças, o valor de uma dieta equilibrada torna-se muito maior, porque elas se encontram em fase de crescimento, desenvolvimento e formação da personalidade e de seus hábitos alimentares (ALVES, 2006; ALBIERO, 2006).
A complexidade de questões envolvidas no crescimento infantil, seja quanto a quantidades adequadas de alimentos, seja quanto a questões comportamentais e, até mesmo quanto a questões sócio-econômicas, específicas de cada localidade e diferente entre países, faz com que exista a necessidade de atualizar e adequar o conhecimento sobre o assunto. (VALLE, 2004).
Silva e Silva (ZÖLLNER e FISBERG, 2006) dizem que as escolas desempenham papel fundamental nas condições de saúde das crianças que as frequentam, uma vez que pode associar-se à educação, o cuidado básico de saúde, à alimentação e a higiene.
1.1 – PROBLEMATIZAÇÃO:
A má alimentação é o nosso problema em foco, atualmente, com a vida agitada que todos levam muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram do assunto quando surge algum tipo de doença e a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.
2. – JUSTIFICATIVA:
Ao longo da história da Humanidade a Alimentação tem sido uma constante preocupação, seja pela falta, abundância, ou pelo tipo de alimentos ingeridos. Não basta, contudo ter acesso a alimentos, para uma boa alimentação é igualmente importante escolher os alimentos certos e nas quantidades certas nas diferentes fases da vida.
Nas sociedades ocidentais, muitas das doenças crônicas (obesidade, colesterol, gastrite, diabetes, hipertensão, entre outras), estão relacionadas com práticas de uma alimentação descuidada e pouco saudável, com muitos dos nossos hábitos alimentares a serem condicionados desde os primeiros anos de vida. É por isso que conhecer as necessidades de nutrição ao longo da vida irá permitir um normal desenvolvimento e prevenir vários problemas de saúde.
Os últimos estudos sobre alimentação apontam que as crianças adquirem hábitos alimentares pela observação, experiência e educação, ao invés de possuírem um mecanismo inato de escolha dos alimentos mais saudáveis.
Sabemos que o planejamento para uma nutrição saudável deve ser coerente, contínuo e multifacetado, levando tempo a implementar os vários estágios de mudança na alimentação em indivíduos ou comunidades. O acesso à informação, motivação, capacidade e possibilidade de processos de escolha é fundamental, não sendo, contudo suficientes, enquanto alteração comportamental para adaptar práticas de alimentação saudável. Importante ressaltar que o contexto sócio-cultural, econômico e físico ofereça as condições apropriadas para esta alteração de comportamento, como as escolas, serviços autárquicos e de saúde.
Nosso projeto tem como objetivo principal orientar os educandos ao consumo de produtos saudáveis, conhecendo a sua composição, verificando os cuidados na hora da compra dos produtos, desta forma visar à melhoria da qualidade na alimentação. Pois constatou-se através das análises e das situações alimentares dos nossos alunos que a maioria das famílias do nosso educandário é da zona rural, onde poderiam cultivar e consumir produtos orgânicos e, no entanto, consomem em demasia produtos industrializados e supérfluos.
A alimentação adequada é fundamental para o bom funcionamento do organismo e poucos possuem um cardápio saudável em seu dia a dia.
Este projeto será desenvolvido mediante aos altos índices de obesidade, pressão arterial, colesterol e diabetes, em nosso município, como sendo uma provável conseqüência a má alimentação. Dessa maneira, faz-se necessário investigar as causas de cada uma dessas doenças, que estão ou não relacionadas a uma alimentação inadequada, investigar os hábitos alimentares da vida dos alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual do município de Presidente Castello Branco, como forma de assegurar o crescimento saudável das crianças e dos adolescentes.
3.0 - OBJETIVO:
3.1 - OBJETIVO GERAL:
Orientar os educandos ao consumo de produtos saudáveis, conhecendo a sua composição, verificando os cuidados na hora da compra dos produtos, desta forma visar à melhoria da qualidade na alimentação.
3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver habilidades e valores que motivem para um estilo de vida e uma alimentação saudável.
- Elaborar um diagnóstico partindo de informações sobre o cardápio alimentar e consumo de alimentos das famílias.
- Levantar informações de dados sobre o diagnóstico das famílias.
- Analisar os rótulos das embalagens fazendo comparação com a tabela dos aditivos químicos e as suas consequências no organismo;
- Entrevistar especialistas da saúde como: psicólogo, médico clínico geral, nutricionista sobre a importância de uma alimentação Saudável e equilibrada.
- Elaborar uma pirâmide alimentar;
- Repensar o cardápio da merenda escolar da nossa escola.
- Calcular a quantidade de caloria de cada refeição escolar e saber identificar as combinações perfeitas dos pratos saudáveis.
- Realizar uma enquete sobre um cardápio saudável e calorias necessárias para o organismo e distúrbios alimentares;
- Tabular dado e construção de gráficos;
- Entrevistar pessoas para relatar doenças causadas pela má alimentação.
- Buscar junto ao posto de saúde do Município de Presidente Castello Branco,dados informativos e o número de pessoas doentes que utilizam medicamentos controlados e contínuos em virtude de doenças ocasionadas pela má alimentação;
- Utilizar a geometria espacial nas embalagens de medicamentos;
- Medir a massa e a altura dos educandos e calcular o índice de massa corpórea.
- Classificar as embalagens quanto ao sólido geométrico;
- Identificar nas embalagens número de vértices, arestas, faces e calcular o volume.
- Construção de tabelas e gráficos de setores e porcentagem em relação aos alimentos mais consumidos pelos alunos;
- Pesquisar e analisar no supermercado o que o consumidor mais observa nas embalagens na hora da compra;
4.0 – METODOLOGIA:
Este trabalho surgiu da necessidade de se conhecer melhor a situação alimentar das famílias dos educandos, pois, a partir de pesquisa realizada constatou-se que a maioria das famílias do nosso educandário é da zona rural, onde poderiam cultivar e consumir produtos orgânicos e, no entanto, consomem em demasia produtos industrializados e supérfluos.
Partindo desta problemática iniciou-se com um trabalho para conhecer o cardápio semanal alimentar das famílias. Cada aluno observou e anotou o que consumiu durante a semana. Após, a professora de química passou informações e ensinou como analisar as substâncias contidas nos rótulos das embalagens dos produtos e como verificar os aditivos químicos, bem como suas consequências para o organismo.
A turma foi dividida em grupos, cada grupo realizou uma determinada pesquisa: 1° grupo: cardápio saudável e calorias necessárias para o organismo realizaram uma enquete com todos os alunos do ensino médio da escola, tabularam os dados e construíram gráficos. 2° Doenças relacionadas a uma má alimentação, os alunos realizaram entrevistas com a médica no assunto, para relatar as doenças causadas por uma má alimentação. Também estiveram entrevistando pessoas, com doenças relacionadas à má alimentação como hipertensão, diabetes, triglicérides, colesterol e outros. Também, as alunas buscaram junto ao Posto de Saúde do Município de Presidente Castello Branco dados informativos sobre o número de pessoas doentes e que utilizam remédios controlados e contínuos em virtude das doenças ocasionadas pela alimentação errada, tabularam os dados e fizeram gráficos, com as embalagens dos medicamentos utilizaram a geometria espacial. 3° grupo: Distúrbios alimentares, pesquisaram o assunto e após realizaram uma enquete no município, construiu-se tabelas e gráficos. 4° obesidade, problema grave na população, mediram altura e massa dos educando e calcularam seu Índice de Massa Corpórea (m/ A²). 5° grupo Aditivos químicos analisaram as embalagens, classificaram as embalagens quanto a: Classificação do sólido geométrico;Faces;Vértices;Arestas;Área;Volume; tabela com construção de gráficos de setores e porcentagem dos alimentos mais consumidos pelos alunos.6° grupo: Pesquisa no supermercado, para analisar se o consumidor observa nas embalagens data de validade, composição química. O tema estudado abordou não apenas a matemática, mas também várias disciplinas tais como: Química, Física, Biologia, Língua Portuguesa. Assim, pesquisamos mais sobre o assunto através da internet e revistas, e elaboramos slides, cartazes, tabelas, gráficos, cálculos diversos, etc.
Buscamos desta forma, analisar e observar a importância e os benefícios de uma alimentação saudável. A partir dos conhecimentos obtidos, os alunos, elaboraram um novo cardápio alimentar individual visando à melhoria da saúde familiar.
Uma alimentação saudável e adequada assegura o crescimento e o desenvolvimento fisiológico, mantendo a saúde e o bem estar do indivíduo.
A Escola desempenha papel fundamental nas condições de saúde das crianças que as freqüentam, uma vez que pode associar-se à educação, o cuidado da saúde, à alimentação e a higiene.
5.0 REFERENCIAL TEÓRICO
A alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento e reprodução.
(DICIONÁRIO AURÉLIO)
5.1 ALIMENTAÇÃO: ALGO NECESSÁRIO
Hipócrates, o pai da medicina disse: “Que o teu alimento seja o teu remédio”.
No quinto século a.C. ele já considerava que os meios científicos e a própria mídia comprovaram muitos séculos depois.
A alimentação é outra forma de melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças.
(VIEIRA, 2009)
5.2 O QUE SÃO NUTRIENTES E PARA QUE SERVEM:
Nutrientes são substâncias contidas nos alimentos que fornecem energia para o funcionamento do corpo humano. Podemos dividir em micronutrientes e micronutrientes. Os micronutrientes são os carboidratos, as proteínas e os lipídeos. Os micronutrientes são as vitaminas e os minerais.
(Dra. RICIATI, 2009)
5.3 ALIMENTO TRANSGÊNICOS – VILÃO OU HERÓI
Já presentes em nossa mesa, faltam provas cientificas consistentes que atestem se os alimentos geneticamente modificados fazem mal a nossa saúde e ao planeta. Argumentos contra os transgênicos: reações alérgicas desconhecidas e incontroladas, resistência antibiótica, poluição genética incontrolável, dependência de tecnologia de grandes laboratórios, prejuízo irreparável ao meio ambiente. Argumentos favoráveis aos transgênicos: criação de alimentos super-poderosos, combate a fome em países pobres, controle de plantação a despeito do clima, acesso a tecnologia de ponta, menos uso de herbicidas.
(BERTOTTI, 2008)
5.4 DOENÇAS CAUSADAS PELA MÁ ALIMENTAÇÃO
Atualmente, com a vida agitada que todos levam, muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram do assunto quando surge algum tipo de doença e a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.
Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que resulta no processo de doença.
5.4.1 OBESIDADE
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associado a problemas de saúde. Podemos citar como causas da obesidade, fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os fatores ambientais está o consumo excessivo de calorias e a diminuição no gasto energético, que devem ser modificados para o controle da doença.
Para o tratamento da obesidade é fundamental ter uma redução no consumo de calorias, ter bons hábitos alimentares e fazer escolhas saudáveis, juntamente com a prática de atividade física regular. Esse é o caminho para ter excelentes resultados.
5.4.2 COLESTEROL
O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. No organismo ele é produzido pelo fígado e o colesterol proveniente da sua alimentação encontra-se em alimentos como: manteiga, margarina, creme de leite, bacon, leite integral, queijos amarelos, enfim, alimentos de origem animal. Consumir estes alimentos em excesso pode elevar os níveis de colesterol no sangue.
Como prevenção e tratamento desta doença é importante ter uma alimentação equilibrada, evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, evitar também alimentos industrializados ricos em gordura trans e aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e praticar atividade física regularmente.
5.4.3 GASTRITE
Gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago, que podemos classificar de aguda ou crônica. Nos casos de gastrite crônica, o agente causador mais comum é a infecção pela bactéria helicobacter pylori. Mas também pode ocorrer devido ao fator hereditário, stress, má alimentação, realização de poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com grandes intervalos entre cada refeição.
Medidas preventivas e o tratamento desta doença estão relacionados com a alimentação. Ter uma alimentação fracionada, ou seja, comer mais vezes ao dia, em menores quantidades é uma das medidas a serem tomadas.
Excluir alimentos que causam desconforto e irritam ainda mais a mucosa também é imprescindível, exemplo: frituras em geral, doces, bebidas à base de cafeínas, bebidas gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos ácidos, condimentados e outros.
5.4.4 DIABETES
É uma doença caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina ou também pela ação insuficiente da insulina, que faz com que haja o aumento na taxa de glicose no sangue. A diabetes tipo II pode estar relacionada com o excesso de peso e a obesidade.
Pessoas com diabetes devem ter um acompanhamento com um profissional capacitado para elaborar um cardápio conforme a realidade da pessoa, controlar o consumo de carboidratos e incentivar uma reeducação alimentar, além da prática de exercícios físicos regularmente.
5.4.5 HIPERTENSÃO
A hipertensão ocorre quando os níveis de pressão arterial encontram-se acima dos valores de referência para a população em geral. Podemos citar como causas da hipertensão a obesidade, consumo excessivo de álcool, sal em excesso, tabagismo, sedentarismo e fator hereditário. Esta doença é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares.
Assim como as demais doenças citadas acima, para controlar a pressão arterial é fundamental ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios e diminuir o consumo de sódio, ou seja, o sal de cozinha e alimentos ricos em sódio, por isso fique atento nas embalagens dos alimentos. Os alimentos industrializados geralmente são ricos em sódio.
(ORIGEM: VILA EQUILÍBRIO, 2008)
5.5 - DISTÚRBIOS ALIMENTARES
Os transtornos alimentares são síndromes complexas nas quais as interações entre fatores ambientais, psicológicos e fisiológicos criam e mantêm o comportamento alimentar perturbado.
Esses distúrbios alimentares diretamente relacionados com o lado psicológico têm de um lado os pacientes com anorexia nervosa perdendo peso exageradamente, e de outro lado pacientes com bulimia nervosa que ingerem energia em excesso.
O tratamento para distúrbio alimentar é geralmente seguido por nutricionistas, médicos, psicoterapeutas e psiquiatras, (é necessária uma equipe multidisciplinar). É necessário convencer tanto o paciente como a sua família que a ajuda pode ser um grande passo para a cura. Muitas vezes necessita de hospitalização.
Para o sucesso no tratamento é necessário um cuidado nutricional, que primeiramente deve contribuir para mudar as idéias dos pacientes sobre os alimentos, esses tendo que ser ingeridos gradualmente quando se tem anorexia e ingeridos adequadamente quando o doente apresenta bulimia.
Emagrecer a qualquer custo é característica da sociedade moderna que encontra na contradição o seu maior estigma: nunca se comeu tanto e de maneira tão errada, assim como nunca houve tanta preocupação em se perder peso. Essas doenças muitas vezes ocorrem por influência da sociedade que tem como padrão a magreza dos modelos.
(TALBOTT, 2009)
5.6 - ATIVIDADE FÍSICA
É muito importante a prática de exercícios físicos regularmente, aliada a uma alimentação saudável, o que previne o sobrepeso e a obesidade, além de trazer benefícios para a saúde mental e emocional. As pessoas fisicamente ativas são profissionais mais produtivas, e desenvolvem maior resistência a doenças.
Para ter uma vida saudável, associe sempre uma alimentação equilibrada, com o consumo de água e a prática de atividades físicas regularmente. Assegurando, assim o aumento de imunidade, o peso ideal e a prevenção de doenças.
(SCHNEIDER, 2009)
5.7 - DIETA
As maiorias das pessoas correm da palavra dieta porque pensam: dieta, ficar sem comer, comer coisas ruins, comer comida sem gosto, se privar do que é gostoso, nunca mais comer fast food (outras guloseimas). Enquanto na realidade dieta é em primeiro lugar: reeducação. Reeducação alimentar, comer equilibradamente de tudo. Reeducação alimentar: é preciso educar o paladar e principalmente o cérebro.
(PERDENDO PESO)
5.8 - DIET
Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias, mas isso não é verdadeiro. Na realidade, produtos diet são aqueles nos quais há a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original.
Desta forma, um alimento diet é aquele no qual não há ou açúcares, ou gorduras, ou sódio, ou proteínas, ou algum outro ingrediente. Por isso, uma alimento diet não significa necessariamente que tenha menos calorias. Um caso clássico é o do alguns chocolates diet que, apesar de serem restritos de açúcar, têm praticamente a mesma quantidade de calorias do chocolate normal uma vez que possuem mais gorduras.
Os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.
5.9 - LIGHT
Eles têm menos calorias que os diet? A resposta é: depende. Enquanto nos alimentos diet há a eliminação de um ingrediente, nos light há redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida.
Ou seja, para que um produto light ou diet tenha menos calorias, é preciso que haja redução de um ingrediente calórico como carboidrato, gordura ou proteína e não de substâncias como sódio (sal light).
Outra diferença importante é que os produtos light não são necessariamente indicados para pessoas com alguma doença, como por exemplo diabetes, a menos que haja a eliminação de um ingrediente. No caso da Coca-coca light, ela poderia ser consumida por diabéticos já que há eliminação de açúcares. Na realidade, a Coca-Cola light também poderia ser classificada como diet, uma vez que é livre de açúcares.
Caso o seu objetivo seja emagrecer, leia com atenção os rótulos dos alimentos e compare a quantidade de calorias dos produtos light e diet com os convencionais.
(COPACABANA RUNNERS, 2009)
5.10 - HÁBITOS SAUDÁVEIS PARA SEU DIA A DIA
Reeducar-se para dosar melhor o consumo de calorias. As dicas a seguir podem ajudar nesse processo: estipule horários para as refeições, evitando beliscar entre elas; Não leia nem assista televisão enquanto se alimenta; Abasteça a geladeira e sua despensa com frutas, verduras e cereais integrais; Prefira assar ou grelhar os alimentos, em vez de fritá-los; Beba pelo menos 6 a 8 copos de água durante o dia. O organismo pode confundir sede com fome; Faça exercícios físicos pelo menos quatro vezes por semana. E sempre inclua uma atividade aeróbica (nadar, correr, andar de bicicleta).
(CASTRO, 2009)
5.11 VOCÊ FAZ A SUA VIDA
Adquirir um corpo saudável é uma grande obra de arte e compete a cada um ser o principal arquiteto de suas escolhas. Para ser considerado saudável, um organismo deve estar em equilíbrio.
Mas o que é equilíbrio? Como atingi-lo? E equilíbrio com o que? Essas perguntas poderiam ser respondidas pela palavra “depende”, pois cada pessoa encontra seu equilíbrio de acordo com suas preferências, ambiente em que está vivendo e possibilidades econômicas.
Os grandes problemas de hoje relacionam-se com o estilo de vida de cada ser. Pois cada um deve saber o que é bom para sua saúde.
(VIEIRA, 2008)
5.12 REEDUCANDO SUA ALIMENTAÇÃO
Muitos de vocês já devem ter se perguntado: para que vou me privar das coisas que gosto de comer? Comer me dá prazer!
A reposta é: você primeiro vai reeducar sua alimentação, porque o ser humano precisa diariamente de nutrientes para viver melhor.
Muitas vezes nos vemos cansados, indispostos, vivemos pegando gripes, tendo algumas doenças mesmo insignificantes. Isso já é o corpo lhe avisando que há algo errado.
Uma boa alimentação tem o poder de nos deixar mais dispostos e evitar doenças que hoje são pequenas, mas com o tempo podem se tornar maiores e mais difíceis de tratar. Lembre-se tudo que você faz hoje terão consequências amanhã.
6.0 - CONCLUSÃO
Através de uma boa alimentação podemos viver melhor, ter mais saúde e ser mais felizes.
Uma alimentação equilibrada é indispensável e devem basear-se fundamentalmente em frutas e legumes em substituição de biscoitos recheados, refrigerantes, chocolates e gorduras. O nosso organismo até pode resistir a uma má alimentação durante certo tempo, mas se este se prolongar causará danos a nossa saúde.
Conseguimos com este projeto desenvolver nos alunos atenção na hora da compra dos produtos, cor, cheiro, estado das embalagens observando a sua procedência. Alterar hábitos alimentares antes pouco cultivados também chamamos a atenção para as doenças e distúrbios causados pela má alimentação.
Verificamos o número de calorias ingeridas ao dia por pessoa, caloria contida nos alimentos ingeridos, cálculo do índice da massa corpórea, dicas de como melhorar a alimentação desenvolvendo desta forma um trabalho interdisciplinar nas diversas disciplinas afins.
7.0 BIBLIOGRAFIA
DICIONÁRIO AURÉLIO
VIEIRA, MARIA JOSÉ FEMENIAS, revista Vida e Saúde, nº11 edição, 2008.
BERTOTTI, FABIANA, revista Vida e Saúde, edição nº11, 2008.
SCHNEIDER, ALINE PETTER, revista vida e saúde, edição nº12, 2009.
CASTRO, ESTHER DE, revista Vida e Saúde, edição nº12, 2009.
TALBOTT, JOHN A., disponível em http://www.nutrimais.com/nutri/patol/disturbios.asp, 2009.
Dra. RICIATI, RENATA, disponível em <>. http://www.clinicasaofrancisco.com.br/dicas/dica6.htm, 2009.
http://www.copacabanarunners.net/diet-light.html
http://vilamulher.terra.com.br/doencas-causadas-pela-ma-alimentacao-11-1-70-52.html
http://perdendopeso.com/voce-e-o-que-voce-come-veja-30abril2008/
Professora/tutora Karen Angélica Seitenfus Auler
Cursista Ivonete Zambon
PROJETO:
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
1. - INTRODUÇÃO:
A sensação de desespero sobre a situação do mundo se apoderou de muitos de nós. Reclamamos sobre a poluição, o lixo, o crime e a pobreza, que agora são tão comuns no planeta. Os cientistas avisam que nosso modo de vida é insustentável. Estamos esgotando os recursos, poluindo as águas e degradando as terras. Uma mudança urgente é necessária. Um tipo de mudança que envolva a comunidade, cada lar e cada indivíduo.
As pesquisas indicam que a educação melhora a condição humana, e é um fator decisivo para tornar as pessoas produtivas e responsáveis membros da sociedade.
Para muitos estudantes o futuro parece incerto e até assustador. Por isso, existe a necessidade dessa interpretação mais ampla da educação. É preciso mudar o foco e escolher temas que ofereçam as ferramentas para construir um futuro sustentável. Isso envolve um aprendizado contínuo e interdisciplinar.
A orientação da educação envolve não somente aumentar o conhecimento do aluno, mas incentivar o desenvolvimento de habilidades e valores que motivarão para estilos de vida sustentáveis. Já está comprovado que elevar o grau de instrução das pessoas não é suficiente para alcançar sociedades sustentáveis. Por isso estamos aqui, nós e você.
Começar envolvendo as crianças e os adolescentes, com noção de uma alimentação saudável, com os canteiros de legumes e chás, e espaços verdes da área escolar é o início perfeito do relacionamento entre esses pequenos seres humanos e a natureza, então o presente projeto irá iniciar, chamando a atenção para uma alimentação adequada dos alunos,pois é possível viver melhor e se alimentar bem e que nem sempre, comer quantidade é qualidade.
Conforme Santiago (2007), os hábitos alimentares são resultados de diversos fatores relacionados com as condições de vida da família e o ambiente, dentre os quais, se encontram o nível sócio-econômico, cultural, fatores climáticos e geográficos, meio urbano ou rural, preferências, tamanho do grupo familiar, disponibilidade e palatabilidade dos alimentos. Entende-se que, a alimentação é importante não somente para satisfazer as necessidades nutricionais, mas como deve ser vista também, como um fator educacional.
A alimentação adequada na infância deve abranger todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento da criança. Porém, vários fatores determinam os seus hábitos alimentares, tais como a mídia, com uma oferta muito grande de alimentos industrializados, os hábitos desenvolvidos pelos seus familiares e a forma como a instituição escolar (merendeiras e professores), atuam neste processo.
Considera-se o crescimento um processo dinâmico e contínuo que ocorre desde a concepção até o final da vida, expresso pelo aumento do tamanho corporal. Constitui um dos melhores indicadores de saúde da criança, refletindo as suas condições de vida no passado e no presente. (ROMANI e LIRA, 2004). Cita, ainda, o autor, que as maiores velocidades de crescimento do peso e comprimento ocorrem nos primeiros dois anos de vida e na adolescência. As curvas de crescimento infantil, no entanto, variam muito devido à complexidade de fatores associados ao seu comportamento, que abrangem não somente fatores endógenos, compreendendo determinantes biológicas, genéticas e étnicas, como também, fatores exógenos, tais como as condições nutricionais, culturais, ambientais e sociais.
Uma alimentação adequada, em qualquer idade, assegura o crescimento e o desenvolvimento fisiológico, manutenção da saúde e do bem-estar do indivíduo. Quando se trata de crianças, o valor de uma dieta equilibrada torna-se muito maior, porque elas se encontram em fase de crescimento, desenvolvimento e formação da personalidade e de seus hábitos alimentares (ALVES, 2006; ALBIERO, 2006).
A complexidade de questões envolvidas no crescimento infantil, seja quanto a quantidades adequadas de alimentos, seja quanto a questões comportamentais e, até mesmo quanto a questões sócio-econômicas, específicas de cada localidade e diferente entre países, faz com que exista a necessidade de atualizar e adequar o conhecimento sobre o assunto. (VALLE, 2004).
Silva e Silva (ZÖLLNER e FISBERG, 2006) dizem que as escolas desempenham papel fundamental nas condições de saúde das crianças que as frequentam, uma vez que pode associar-se à educação, o cuidado básico de saúde, à alimentação e a higiene.
1.1 – PROBLEMATIZAÇÃO:
A má alimentação é o nosso problema em foco, atualmente, com a vida agitada que todos levam muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram do assunto quando surge algum tipo de doença e a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.
2. – JUSTIFICATIVA:
Ao longo da história da Humanidade a Alimentação tem sido uma constante preocupação, seja pela falta, abundância, ou pelo tipo de alimentos ingeridos. Não basta, contudo ter acesso a alimentos, para uma boa alimentação é igualmente importante escolher os alimentos certos e nas quantidades certas nas diferentes fases da vida.
Nas sociedades ocidentais, muitas das doenças crônicas (obesidade, colesterol, gastrite, diabetes, hipertensão, entre outras), estão relacionadas com práticas de uma alimentação descuidada e pouco saudável, com muitos dos nossos hábitos alimentares a serem condicionados desde os primeiros anos de vida. É por isso que conhecer as necessidades de nutrição ao longo da vida irá permitir um normal desenvolvimento e prevenir vários problemas de saúde.
Os últimos estudos sobre alimentação apontam que as crianças adquirem hábitos alimentares pela observação, experiência e educação, ao invés de possuírem um mecanismo inato de escolha dos alimentos mais saudáveis.
Sabemos que o planejamento para uma nutrição saudável deve ser coerente, contínuo e multifacetado, levando tempo a implementar os vários estágios de mudança na alimentação em indivíduos ou comunidades. O acesso à informação, motivação, capacidade e possibilidade de processos de escolha é fundamental, não sendo, contudo suficientes, enquanto alteração comportamental para adaptar práticas de alimentação saudável. Importante ressaltar que o contexto sócio-cultural, econômico e físico ofereça as condições apropriadas para esta alteração de comportamento, como as escolas, serviços autárquicos e de saúde.
Nosso projeto tem como objetivo principal orientar os educandos ao consumo de produtos saudáveis, conhecendo a sua composição, verificando os cuidados na hora da compra dos produtos, desta forma visar à melhoria da qualidade na alimentação. Pois constatou-se através das análises e das situações alimentares dos nossos alunos que a maioria das famílias do nosso educandário é da zona rural, onde poderiam cultivar e consumir produtos orgânicos e, no entanto, consomem em demasia produtos industrializados e supérfluos.
A alimentação adequada é fundamental para o bom funcionamento do organismo e poucos possuem um cardápio saudável em seu dia a dia.
Este projeto será desenvolvido mediante aos altos índices de obesidade, pressão arterial, colesterol e diabetes, em nosso município, como sendo uma provável conseqüência a má alimentação. Dessa maneira, faz-se necessário investigar as causas de cada uma dessas doenças, que estão ou não relacionadas a uma alimentação inadequada, investigar os hábitos alimentares da vida dos alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede pública estadual do município de Presidente Castello Branco, como forma de assegurar o crescimento saudável das crianças e dos adolescentes.
3.0 - OBJETIVO:
3.1 - OBJETIVO GERAL:
Orientar os educandos ao consumo de produtos saudáveis, conhecendo a sua composição, verificando os cuidados na hora da compra dos produtos, desta forma visar à melhoria da qualidade na alimentação.
3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver habilidades e valores que motivem para um estilo de vida e uma alimentação saudável.
- Elaborar um diagnóstico partindo de informações sobre o cardápio alimentar e consumo de alimentos das famílias.
- Levantar informações de dados sobre o diagnóstico das famílias.
- Analisar os rótulos das embalagens fazendo comparação com a tabela dos aditivos químicos e as suas consequências no organismo;
- Entrevistar especialistas da saúde como: psicólogo, médico clínico geral, nutricionista sobre a importância de uma alimentação Saudável e equilibrada.
- Elaborar uma pirâmide alimentar;
- Repensar o cardápio da merenda escolar da nossa escola.
- Calcular a quantidade de caloria de cada refeição escolar e saber identificar as combinações perfeitas dos pratos saudáveis.
- Realizar uma enquete sobre um cardápio saudável e calorias necessárias para o organismo e distúrbios alimentares;
- Tabular dado e construção de gráficos;
- Entrevistar pessoas para relatar doenças causadas pela má alimentação.
- Buscar junto ao posto de saúde do Município de Presidente Castello Branco,dados informativos e o número de pessoas doentes que utilizam medicamentos controlados e contínuos em virtude de doenças ocasionadas pela má alimentação;
- Utilizar a geometria espacial nas embalagens de medicamentos;
- Medir a massa e a altura dos educandos e calcular o índice de massa corpórea.
- Classificar as embalagens quanto ao sólido geométrico;
- Identificar nas embalagens número de vértices, arestas, faces e calcular o volume.
- Construção de tabelas e gráficos de setores e porcentagem em relação aos alimentos mais consumidos pelos alunos;
- Pesquisar e analisar no supermercado o que o consumidor mais observa nas embalagens na hora da compra;
4.0 – METODOLOGIA:
Este trabalho surgiu da necessidade de se conhecer melhor a situação alimentar das famílias dos educandos, pois, a partir de pesquisa realizada constatou-se que a maioria das famílias do nosso educandário é da zona rural, onde poderiam cultivar e consumir produtos orgânicos e, no entanto, consomem em demasia produtos industrializados e supérfluos.
Partindo desta problemática iniciou-se com um trabalho para conhecer o cardápio semanal alimentar das famílias. Cada aluno observou e anotou o que consumiu durante a semana. Após, a professora de química passou informações e ensinou como analisar as substâncias contidas nos rótulos das embalagens dos produtos e como verificar os aditivos químicos, bem como suas consequências para o organismo.
A turma foi dividida em grupos, cada grupo realizou uma determinada pesquisa: 1° grupo: cardápio saudável e calorias necessárias para o organismo realizaram uma enquete com todos os alunos do ensino médio da escola, tabularam os dados e construíram gráficos. 2° Doenças relacionadas a uma má alimentação, os alunos realizaram entrevistas com a médica no assunto, para relatar as doenças causadas por uma má alimentação. Também estiveram entrevistando pessoas, com doenças relacionadas à má alimentação como hipertensão, diabetes, triglicérides, colesterol e outros. Também, as alunas buscaram junto ao Posto de Saúde do Município de Presidente Castello Branco dados informativos sobre o número de pessoas doentes e que utilizam remédios controlados e contínuos em virtude das doenças ocasionadas pela alimentação errada, tabularam os dados e fizeram gráficos, com as embalagens dos medicamentos utilizaram a geometria espacial. 3° grupo: Distúrbios alimentares, pesquisaram o assunto e após realizaram uma enquete no município, construiu-se tabelas e gráficos. 4° obesidade, problema grave na população, mediram altura e massa dos educando e calcularam seu Índice de Massa Corpórea (m/ A²). 5° grupo Aditivos químicos analisaram as embalagens, classificaram as embalagens quanto a: Classificação do sólido geométrico;Faces;Vértices;Arestas;Área;Volume; tabela com construção de gráficos de setores e porcentagem dos alimentos mais consumidos pelos alunos.6° grupo: Pesquisa no supermercado, para analisar se o consumidor observa nas embalagens data de validade, composição química. O tema estudado abordou não apenas a matemática, mas também várias disciplinas tais como: Química, Física, Biologia, Língua Portuguesa. Assim, pesquisamos mais sobre o assunto através da internet e revistas, e elaboramos slides, cartazes, tabelas, gráficos, cálculos diversos, etc.
Buscamos desta forma, analisar e observar a importância e os benefícios de uma alimentação saudável. A partir dos conhecimentos obtidos, os alunos, elaboraram um novo cardápio alimentar individual visando à melhoria da saúde familiar.
Uma alimentação saudável e adequada assegura o crescimento e o desenvolvimento fisiológico, mantendo a saúde e o bem estar do indivíduo.
A Escola desempenha papel fundamental nas condições de saúde das crianças que as freqüentam, uma vez que pode associar-se à educação, o cuidado da saúde, à alimentação e a higiene.
5.0 REFERENCIAL TEÓRICO
A alimentação é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funções vitais, incluindo o crescimento, movimento e reprodução.
(DICIONÁRIO AURÉLIO)
5.1 ALIMENTAÇÃO: ALGO NECESSÁRIO
Hipócrates, o pai da medicina disse: “Que o teu alimento seja o teu remédio”.
No quinto século a.C. ele já considerava que os meios científicos e a própria mídia comprovaram muitos séculos depois.
A alimentação é outra forma de melhorar a qualidade de vida e prevenir doenças.
(VIEIRA, 2009)
5.2 O QUE SÃO NUTRIENTES E PARA QUE SERVEM:
Nutrientes são substâncias contidas nos alimentos que fornecem energia para o funcionamento do corpo humano. Podemos dividir em micronutrientes e micronutrientes. Os micronutrientes são os carboidratos, as proteínas e os lipídeos. Os micronutrientes são as vitaminas e os minerais.
(Dra. RICIATI, 2009)
5.3 ALIMENTO TRANSGÊNICOS – VILÃO OU HERÓI
Já presentes em nossa mesa, faltam provas cientificas consistentes que atestem se os alimentos geneticamente modificados fazem mal a nossa saúde e ao planeta. Argumentos contra os transgênicos: reações alérgicas desconhecidas e incontroladas, resistência antibiótica, poluição genética incontrolável, dependência de tecnologia de grandes laboratórios, prejuízo irreparável ao meio ambiente. Argumentos favoráveis aos transgênicos: criação de alimentos super-poderosos, combate a fome em países pobres, controle de plantação a despeito do clima, acesso a tecnologia de ponta, menos uso de herbicidas.
(BERTOTTI, 2008)
5.4 DOENÇAS CAUSADAS PELA MÁ ALIMENTAÇÃO
Atualmente, com a vida agitada que todos levam, muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram do assunto quando surge algum tipo de doença e a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.
Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que resulta no processo de doença.
5.4.1 OBESIDADE
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associado a problemas de saúde. Podemos citar como causas da obesidade, fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os fatores ambientais está o consumo excessivo de calorias e a diminuição no gasto energético, que devem ser modificados para o controle da doença.
Para o tratamento da obesidade é fundamental ter uma redução no consumo de calorias, ter bons hábitos alimentares e fazer escolhas saudáveis, juntamente com a prática de atividade física regular. Esse é o caminho para ter excelentes resultados.
5.4.2 COLESTEROL
O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o infarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. No organismo ele é produzido pelo fígado e o colesterol proveniente da sua alimentação encontra-se em alimentos como: manteiga, margarina, creme de leite, bacon, leite integral, queijos amarelos, enfim, alimentos de origem animal. Consumir estes alimentos em excesso pode elevar os níveis de colesterol no sangue.
Como prevenção e tratamento desta doença é importante ter uma alimentação equilibrada, evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras, evitar também alimentos industrializados ricos em gordura trans e aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e praticar atividade física regularmente.
5.4.3 GASTRITE
Gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago, que podemos classificar de aguda ou crônica. Nos casos de gastrite crônica, o agente causador mais comum é a infecção pela bactéria helicobacter pylori. Mas também pode ocorrer devido ao fator hereditário, stress, má alimentação, realização de poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com grandes intervalos entre cada refeição.
Medidas preventivas e o tratamento desta doença estão relacionados com a alimentação. Ter uma alimentação fracionada, ou seja, comer mais vezes ao dia, em menores quantidades é uma das medidas a serem tomadas.
Excluir alimentos que causam desconforto e irritam ainda mais a mucosa também é imprescindível, exemplo: frituras em geral, doces, bebidas à base de cafeínas, bebidas gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos ácidos, condimentados e outros.
5.4.4 DIABETES
É uma doença caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina ou também pela ação insuficiente da insulina, que faz com que haja o aumento na taxa de glicose no sangue. A diabetes tipo II pode estar relacionada com o excesso de peso e a obesidade.
Pessoas com diabetes devem ter um acompanhamento com um profissional capacitado para elaborar um cardápio conforme a realidade da pessoa, controlar o consumo de carboidratos e incentivar uma reeducação alimentar, além da prática de exercícios físicos regularmente.
5.4.5 HIPERTENSÃO
A hipertensão ocorre quando os níveis de pressão arterial encontram-se acima dos valores de referência para a população em geral. Podemos citar como causas da hipertensão a obesidade, consumo excessivo de álcool, sal em excesso, tabagismo, sedentarismo e fator hereditário. Esta doença é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares.
Assim como as demais doenças citadas acima, para controlar a pressão arterial é fundamental ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios e diminuir o consumo de sódio, ou seja, o sal de cozinha e alimentos ricos em sódio, por isso fique atento nas embalagens dos alimentos. Os alimentos industrializados geralmente são ricos em sódio.
(ORIGEM: VILA EQUILÍBRIO, 2008)
5.5 - DISTÚRBIOS ALIMENTARES
Os transtornos alimentares são síndromes complexas nas quais as interações entre fatores ambientais, psicológicos e fisiológicos criam e mantêm o comportamento alimentar perturbado.
Esses distúrbios alimentares diretamente relacionados com o lado psicológico têm de um lado os pacientes com anorexia nervosa perdendo peso exageradamente, e de outro lado pacientes com bulimia nervosa que ingerem energia em excesso.
O tratamento para distúrbio alimentar é geralmente seguido por nutricionistas, médicos, psicoterapeutas e psiquiatras, (é necessária uma equipe multidisciplinar). É necessário convencer tanto o paciente como a sua família que a ajuda pode ser um grande passo para a cura. Muitas vezes necessita de hospitalização.
Para o sucesso no tratamento é necessário um cuidado nutricional, que primeiramente deve contribuir para mudar as idéias dos pacientes sobre os alimentos, esses tendo que ser ingeridos gradualmente quando se tem anorexia e ingeridos adequadamente quando o doente apresenta bulimia.
Emagrecer a qualquer custo é característica da sociedade moderna que encontra na contradição o seu maior estigma: nunca se comeu tanto e de maneira tão errada, assim como nunca houve tanta preocupação em se perder peso. Essas doenças muitas vezes ocorrem por influência da sociedade que tem como padrão a magreza dos modelos.
(TALBOTT, 2009)
5.6 - ATIVIDADE FÍSICA
É muito importante a prática de exercícios físicos regularmente, aliada a uma alimentação saudável, o que previne o sobrepeso e a obesidade, além de trazer benefícios para a saúde mental e emocional. As pessoas fisicamente ativas são profissionais mais produtivas, e desenvolvem maior resistência a doenças.
Para ter uma vida saudável, associe sempre uma alimentação equilibrada, com o consumo de água e a prática de atividades físicas regularmente. Assegurando, assim o aumento de imunidade, o peso ideal e a prevenção de doenças.
(SCHNEIDER, 2009)
5.7 - DIETA
As maiorias das pessoas correm da palavra dieta porque pensam: dieta, ficar sem comer, comer coisas ruins, comer comida sem gosto, se privar do que é gostoso, nunca mais comer fast food (outras guloseimas). Enquanto na realidade dieta é em primeiro lugar: reeducação. Reeducação alimentar, comer equilibradamente de tudo. Reeducação alimentar: é preciso educar o paladar e principalmente o cérebro.
(PERDENDO PESO)
5.8 - DIET
Muitas pessoas acreditam que um produto diet é aquele que não contém calorias, mas isso não é verdadeiro. Na realidade, produtos diet são aqueles nos quais há a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original.
Desta forma, um alimento diet é aquele no qual não há ou açúcares, ou gorduras, ou sódio, ou proteínas, ou algum outro ingrediente. Por isso, uma alimento diet não significa necessariamente que tenha menos calorias. Um caso clássico é o do alguns chocolates diet que, apesar de serem restritos de açúcar, têm praticamente a mesma quantidade de calorias do chocolate normal uma vez que possuem mais gorduras.
Os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.
5.9 - LIGHT
Eles têm menos calorias que os diet? A resposta é: depende. Enquanto nos alimentos diet há a eliminação de um ingrediente, nos light há redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida.
Ou seja, para que um produto light ou diet tenha menos calorias, é preciso que haja redução de um ingrediente calórico como carboidrato, gordura ou proteína e não de substâncias como sódio (sal light).
Outra diferença importante é que os produtos light não são necessariamente indicados para pessoas com alguma doença, como por exemplo diabetes, a menos que haja a eliminação de um ingrediente. No caso da Coca-coca light, ela poderia ser consumida por diabéticos já que há eliminação de açúcares. Na realidade, a Coca-Cola light também poderia ser classificada como diet, uma vez que é livre de açúcares.
Caso o seu objetivo seja emagrecer, leia com atenção os rótulos dos alimentos e compare a quantidade de calorias dos produtos light e diet com os convencionais.
(COPACABANA RUNNERS, 2009)
5.10 - HÁBITOS SAUDÁVEIS PARA SEU DIA A DIA
Reeducar-se para dosar melhor o consumo de calorias. As dicas a seguir podem ajudar nesse processo: estipule horários para as refeições, evitando beliscar entre elas; Não leia nem assista televisão enquanto se alimenta; Abasteça a geladeira e sua despensa com frutas, verduras e cereais integrais; Prefira assar ou grelhar os alimentos, em vez de fritá-los; Beba pelo menos 6 a 8 copos de água durante o dia. O organismo pode confundir sede com fome; Faça exercícios físicos pelo menos quatro vezes por semana. E sempre inclua uma atividade aeróbica (nadar, correr, andar de bicicleta).
(CASTRO, 2009)
5.11 VOCÊ FAZ A SUA VIDA
Adquirir um corpo saudável é uma grande obra de arte e compete a cada um ser o principal arquiteto de suas escolhas. Para ser considerado saudável, um organismo deve estar em equilíbrio.
Mas o que é equilíbrio? Como atingi-lo? E equilíbrio com o que? Essas perguntas poderiam ser respondidas pela palavra “depende”, pois cada pessoa encontra seu equilíbrio de acordo com suas preferências, ambiente em que está vivendo e possibilidades econômicas.
Os grandes problemas de hoje relacionam-se com o estilo de vida de cada ser. Pois cada um deve saber o que é bom para sua saúde.
(VIEIRA, 2008)
5.12 REEDUCANDO SUA ALIMENTAÇÃO
Muitos de vocês já devem ter se perguntado: para que vou me privar das coisas que gosto de comer? Comer me dá prazer!
A reposta é: você primeiro vai reeducar sua alimentação, porque o ser humano precisa diariamente de nutrientes para viver melhor.
Muitas vezes nos vemos cansados, indispostos, vivemos pegando gripes, tendo algumas doenças mesmo insignificantes. Isso já é o corpo lhe avisando que há algo errado.
Uma boa alimentação tem o poder de nos deixar mais dispostos e evitar doenças que hoje são pequenas, mas com o tempo podem se tornar maiores e mais difíceis de tratar. Lembre-se tudo que você faz hoje terão consequências amanhã.
6.0 - CONCLUSÃO
Através de uma boa alimentação podemos viver melhor, ter mais saúde e ser mais felizes.
Uma alimentação equilibrada é indispensável e devem basear-se fundamentalmente em frutas e legumes em substituição de biscoitos recheados, refrigerantes, chocolates e gorduras. O nosso organismo até pode resistir a uma má alimentação durante certo tempo, mas se este se prolongar causará danos a nossa saúde.
Conseguimos com este projeto desenvolver nos alunos atenção na hora da compra dos produtos, cor, cheiro, estado das embalagens observando a sua procedência. Alterar hábitos alimentares antes pouco cultivados também chamamos a atenção para as doenças e distúrbios causados pela má alimentação.
Verificamos o número de calorias ingeridas ao dia por pessoa, caloria contida nos alimentos ingeridos, cálculo do índice da massa corpórea, dicas de como melhorar a alimentação desenvolvendo desta forma um trabalho interdisciplinar nas diversas disciplinas afins.
7.0 BIBLIOGRAFIA
DICIONÁRIO AURÉLIO
VIEIRA, MARIA JOSÉ FEMENIAS, revista Vida e Saúde, nº11 edição, 2008.
BERTOTTI, FABIANA, revista Vida e Saúde, edição nº11, 2008.
SCHNEIDER, ALINE PETTER, revista vida e saúde, edição nº12, 2009.
CASTRO, ESTHER DE, revista Vida e Saúde, edição nº12, 2009.
TALBOTT, JOHN A., disponível em http://www.nutrimais.com/nutri/patol/disturbios.asp, 2009.
Dra. RICIATI, RENATA, disponível em <>. http://www.clinicasaofrancisco.com.br/dicas/dica6.htm, 2009.
http://www.copacabanarunners.net/diet-light.html
http://vilamulher.terra.com.br/doencas-causadas-pela-ma-alimentacao-11-1-70-52.html
http://perdendopeso.com/voce-e-o-que-voce-come-veja-30abril2008/
sábado, 3 de julho de 2010
“... Os professores que trabalham com projetos usando computador e propõem projetos para os alunos executarem estão praticando o ensino por projetos, uma forma equivocada de achar que estão trabalhando com projetos de aprendizagem. Quando um professor elabora um projeto para ser executado pelos alunos este não pode ser considerado dos alunos, mas, sim, do professor...A aprendizagem por projetos deve ser uma oportunidade para que os alunos possam pensar e julgar por si, desenvolvendo o pensamento, a autonomia e a criatividade..." Aprender por Projetos, Formar Educadores: Pedro Ferreira de Andrade
Os projetos desenvolvidos pelos alunos na busca e construção do conhecimento pressupõem metodologias específicas: perguntas, observações, hipóteses, verificações experimentais e deduções para alcançar a solução dos problemas e dos questionamentos.
Nossos alunos estão mudados e a escola como ensino deve se adequar a essas mudanças, uma das maneiras de estar cativando o interesse dos educandos é trabalhar com projetos, através de uma forma interdisciplinar ou também relacionado em uma única área do conhecimento e, durante seu desenvolvimento ir se abrindo e articulando conceitos de outras áreas em relação a uma disciplina específica trabalhada pelo professor visando um conhecimento abrangente. Sabendo que o mesmo faz parte do processo de aprendizagem e promove desafios que possam ajudar o aluno a aprender, a criar, representar e construir conhecimento de uma maneira em que ele é sujeito da aprendizagem e o professor parceiro do aprendizado.
Os projetos desenvolvidos pelos alunos na busca e construção do conhecimento pressupõem metodologias específicas: perguntas, observações, hipóteses, verificações experimentais e deduções para alcançar a solução dos problemas e dos questionamentos.
Nossos alunos estão mudados e a escola como ensino deve se adequar a essas mudanças, uma das maneiras de estar cativando o interesse dos educandos é trabalhar com projetos, através de uma forma interdisciplinar ou também relacionado em uma única área do conhecimento e, durante seu desenvolvimento ir se abrindo e articulando conceitos de outras áreas em relação a uma disciplina específica trabalhada pelo professor visando um conhecimento abrangente. Sabendo que o mesmo faz parte do processo de aprendizagem e promove desafios que possam ajudar o aluno a aprender, a criar, representar e construir conhecimento de uma maneira em que ele é sujeito da aprendizagem e o professor parceiro do aprendizado.
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